Os primeiros ônibus do Rio de Janeiro
O primeiro serviço de ônibus efetivo no Rio de Janeiro surgiu em julho de 1838, com dois carros de dois pavimentos. A Companhia de Ônibus, concessionária do serviço, foi criada por iniciativa de Aureliano de Os primeiros ônibus do Rio de Janeiro.
O primeiro serviço de ônibus efetivo no Rio de Janeiro surgiu em julho de 1838, com dois carros de dois pavimentos. A Companhia de Ônibus, concessionária do serviço, foi criada por iniciativa de Aureliano de Sousa e Oliveira Coutinho, Paulo Barbosa da Silva, José Ribeiro da Silva, Manoel Odorico Mendes e Carlos Augusto Taunay. Este último foi constituído agente da companhia, e fez contato com capitalistas que se interessassem em investir. As linhas da companhia deveriam partir do Centro para Botafogo, Engenho Velho e São Cristóvão no princípio, para posteriormente se estenderem a outros locais. Após dificuldades iniciais, como a oposição dos proprietários de carros de praça, a companhia prosperou bastante. A imagem mostra um ônibus francês contemporâneo à época do empreendimento carioca, e provavelmente semelhante àqueles utilizados aqui.
As "Gôndolas Fluminenses"
As gôndolas foram um tipo de veículo de transporte coletivo com capacidade de levar nove passageiros, menores, portanto, que os ônibus. A idéia de se estabelecer este tipo de serviço no Rio de Janeiro foi de autoria dos franceses Martin e C. Foi feito um requerimento no período da Regência, referendado a 17 de outubro de 1838, sendo concedido um privilégio de dez anos para a exploração do serviço. Deveriam ser instaladas cinco linhas, mas durante bastante tempo só havia duas, em função de dificuldades econômicas. Posteriormente, contudo, graças à perseverança de seus proprietários, dentre eles Carlos Augusto Taunay, a companhia prosperou. Uma das razões de seu sucesso era o preço de $120, muito inferior ao dos ônibus.
O primeiro bonde do Brasil
Em 30 de janeiro de 1859, começava a circular experimentalmente o primeiro bonde do Brasil, por iniciativa de Thomas Cochrane, que, para tal, criou a "Companhia de Carris de Ferro da Cidade à Boa Vista". A inauguração dos serviços regulares se deu em 26 de março de 1859, com a presença de do Imperador D.Pedro II e sua esposa. A força animal foi substituída em 1862 pelo vapor, mas a empresa, não conseguindo superar dificuldades financeiras, faliu em 1866.
Bonde do Imperador D. Pedro II
Este carro foi produzido em 1878 para o imperador D.Pedro II pelo fabricante americano John Stephenson. Suas cores externas eram o verde, dourado e azul marinho. As peças de metal no interior eram niqueladas. Um segundo carro puxado a burros foi produzido para o imperador em 1887 pela Gilbert Car Company de Troy, NY (álbum da John Stephenson Company, 1888).
O primeiro bonde elétrico do Brasil
O primeiro bonde elétrico do Brasil e de toda América do Sul foi o carro de nº 104 da Cia. Ferro-Carril do Jardim Botânico, que teve sua apresentação e entrada em serviço em 8 de outubro de 1892. Levando diversos convidados ilustres, ele partiu do centro da cidade e terminou a viagem inaugural no escritório da companhia, no Largo do Machado. Na fotografia, tendo o Passeio Público ao fundo, o terceiro da direita para a esquerda é o presidente da República, Marechal Floriano Peixoto (Charles Dunlop, Rio Antigo).
Eletrificação dos bondes de Santa Teresa
O bairro de Santa Teresa, no Rio de Janeiro, possui a única linha urbana remanescente de bondes do Brasil. Seus serviços nunca foram interrompidos, apesar de grande pressão nesse sentido ao longo de muitas décadas. A Companhia Ferro-Carril Carioca, que introduziu o serviço de bondes no bairro na década de 1870, eletrificou as linhas em 1896, sendo um dos feitos mais notáveis o aproveitamento do antigo aqueoduto colonial como via de acesso ao bairro. O aqueoduto - conhecido atualmente como "Os Arcos da Lapa" - também é responsável pela bitola especial dos bondes de S. Teresa: 1,10m.
Bondes da Companhia de Carris Urbanus - Rio de Janeiro
Esta empresa, formada em 1878 pela fusão de 4 outras companhias, possuía linhas que se estendiam pela região central da cidade, como o largo da Lapa, Riachuelo, Gamboa, Prainha, 1º de Março, Misericórdia, Santo Cristo e outros logradouros. Seus veículos tinham uma bitola bastante estreita, de 0,82m. Na imagem apresentada, que reproduz um quadro de Gustavo Dall'Ara, vemos o pequeno bonde da CCU, puxado por um único animal, fazer retorno na rua 1° de Março, em 1907.
O primeiro ônibus a gasolina do Brasil
No ano de 1908, foi introduzido o primeiro serviço regular de ônibus a gasolina do Brasil. Em comemoração aos 100 anos da abertura dos portos por D. João VI, foi realizada na Praia Vermelha a Exposição Nacional. O empresário Otávio da Rocha Miranda obteve então da prefeitura uma concessão para a implantação, em caráter provisório, de uma linha de auto-ônibus que circulava ao longo da avenida Central, hoje Rio Branco. Os veículos também realizavam viagens extraordinárias do centro da cidade até o local da Exposição, na Praia Vermelha. A mecânica desses carros era do fabricante Daimler, e a carroceria de origem francesa.
Bonde na Av. Marechal Floriano - 1908
O bonde da imagem, pertencente à recém-formada empresa Light & Power do Rio de Janeiro, trafega pela Av. Marechal Floriano, centro do Rio, no ano de 1908. Nesta avenida, alargada poucos anos antes pelo prefeito Pereira Passos, ficava e ainda fica a sede da empresa, que iniciou seu serviço de bondes através da compra das empresas Cia Ferro-Carril de São Cristóvão, Cia. de Carris Urbanos e Cia. Carris de Ferro de Vila Isabel.
O bonde "Caradura" do Rio de Janeiro
O bonde "caradura", depois chamado de "taioba", foi criado em 1884 com a finalidade de transportar qualquer tipo de bagagem, e passageiros de origem humilde, que não tinham condições de usar o bonde comum. Além do preço da passagem ser a metade - um tostão (cem réis), os passageiros podiam viajar descalços e sem colarinho, carregando pacotes, trouxas, aves, tabuleiros de doces, e quaisquer mercadorias de pequeno porte. O bonde teve grande sucesso entre o povo, e foi fonte de inúmeras histórias e anedotas.
Primeiros ônibus elétricos do Rio
Em 1917, a prefeitura aprova a instalação de um serviço de ônibus pela Av. Rio Branco, entre a praça Mauá e o Palácio do Monroe (antigo Senado). Foram utilizados carros elétricos movidos a bateria, construídos nos Estados Unidos. Tendo sido os veículos aprovados nos testes, o serviço foi inaugurado em 1918, durando até 1928. Na imagem vemos o ônibus na avenida durante o carnaval, atrás de um grupo de foliões.
O Bonde Assistência
Há 100 anos atrás, o bonde era o meio de transporte dominante em nosso país. Por esta razão, diversos serviços de utilidade pública eram desempenhados por carros especialmente preparados para a finalidade em questão. Haviam "bondes de distinção", para casamentos e batizados, carros para enfermos, carros mortuários, entre outros. A imagem mostra um "bonde-assistência" (ambulância) da Cia. Ferro-Carril do Jardim Botânico em 1922. Em pé, no estribo, está o presidente Epitácio Pessoa.(Rio Antigo, de Charles Dunlop).
Ônibus - Rio de Janeiro - 1923
O veículo da imagem pertencia à empresa Auto Avenida (Rio de Janeiro) e percorre o trecho da Av. Rio Branco perto do cruzamento com a Av. Almirante Barroso em 1923. Ao fundo, vê-se o antigo prédio do Jockey Club, demolido há muito tempo. O pequeno ônibus trafegava da Praça Mauá ao palácio do Monroe, ida e volta.
Bonde de Petrópolis - 1924
O serviço de bondes elétricos foi introduzido em Petrópolis em 1912 e teve sucesso entre os habitantes dessa cidade. Os veículos eram de tipo fechado e a bitola era de 1 metro. O bonde da foto percorria a linha Circular, uma das três existentes nessa época.
Inauguração da Viação Excelsior - 1926
A Viação Excelsior - empresa de ônibus da Light & Power do Rio de Janeiro - foi inaugurada em 7 de junho de 1926. À frente do ônibus "Jacaré" (Daimler/Guy) estão as seguintes personalidades, dentre outras: Dr. Mário Machado, Moreira Lima, Angelo Barata, Alfredo Maia (diretor da Light) e Armando Godoi.
Primeiro ônibus em Campo Grande, Rio de Janeiro
A imagem mostra o primeiro ônibus a realizar serviço de transporte de passageiros para a localidade de Campo Grande, no município do Rio de Janeiro. O veículo exibido é um Chevrolet 1927.
O último bonde de burros
Os bondes puxados por burros foram usados durante muito tempo no Rio de Janeiro, então capital do país. Sendo substituídos pela tração elétrica a partir de 1892, eles desapareceram do centro da cidade e dos bairros mais importantes. Contudo, em alguns subúrbios mais distantes, como Madureira eOs primeiros ônibus do Rio de Janeiro.
O primeiro serviço de ônibus efetivo no Rio de Janeiro surgiu em julho de 1838, com dois carros de dois pavimentos. A Companhia de Ônibus, concessionária do serviço, foi criada por iniciativa de Aureliano de Sousa e Oliveira Coutinho, Paulo Barbosa da Silva, José Ribeiro da Silva, Manoel Odorico Mendes e Carlos Augusto Taunay. Este último foi constituído agente da companhia, e fez contato com capitalistas que se interessassem em investir. As linhas da companhia deveriam partir do Centro para Botafogo, Engenho Velho e São Cristóvão no princípio, para posteriormente se estenderem a outros locais. Após dificuldades iniciais, como a oposição dos proprietários de carros de praça, a companhia prosperou bastante. A imagem mostra um ônibus francês contemporâneo à época do empreendimento carioca, e provavelmente semelhante àqueles utilizados aqui.
Ônibus "Mamãe me leva" entre Petrópolis e Correias
A rara foto da década de 30 mostra um ônibus do tipo "mamãe me leva", construídos pela Grassi em São Paulo. A mecânica do veículo é International, e a construção, com bancos em platéia e balaústres, lembra os bondes da época. A capacidade era de 12 passageiros. Este tipo de ônibus era muito adequado a pequenos empresários, na exploração de novas linhas, até então inexistentes.
Ônibus Jacaré - 1930
Os ônibus apelidados de "jacaré" pelos cariocas eram veículos da empresa Excelsior, da Light & Power, que começaram a circular em 1927 no Rio de Janeiro. Com motor Daimler, chassis Guy (inglês) e carroceria construída nas próprias oficinas da Light, eles conheceram sucesso imediato, pelo seu conforto e por seus novos trajetos. A imagem mostra um ônibus "jacaré" na Av. Atlântica, em Copacabana, nos anos 30.
Linha Mauá - Leblon - Viação Excelsior
A linha de ônibus entre a praça Mauá e o bairro do Leblon, no Rio de Janeiro, foi inaugurada em 23 de abril de 1928 pela Viação Excelsior. A foto, de 1931, mostra três carros dessa linha na garagem. A Viação Excelsior pertencia à Light, detentora da maior parte das linhas de bondes do então Distrito Federal. A linha Mauá- Leblon existe até os dias de hoje.
Ônibus para Alcântara - Década de 30
Os transportes por ônibus serviram localidades distantes de Niterói já na década de 30. A foto, de 1933, mostra um ônibus da Viação Santa Therezinha que percorria o trajeto entre a estação das Barcas e Alcântara, via Porto Velho. Apesar de muitos logradouros da região na época serem servidos pelo trem, os ônibus foram instrumento importante no processo de transformação dessas regiões afastadas em bairros residenciais.
Ônibus Guy - Daimler - 1933
Estes ônibus da Viação Excelsior, de propriedade da Light & Power do Rio de Janeiro, tinham mecânica Daimler, chassis Guy e caroceria feita nas oficinas da Light. São vistos na Praça Floriano, mais conhecida como Cinelãndia. À frente dos três ônibus está um bonde da Cia. Ferro-Carril Jardim Botânico.
Ônibus International - 1933
Este ônibus, cuja mecânica é da marca International, pertencia à empresa N. Sª da Penha, cuja concessão, de 1931, foi outorgada a Francisco Lobo Netto. O ônibus percorria a linha Penha-Madureira (Rio de Janeiro).
Bonde Basculante - 1940
O bonde da imagem, pertencente à Light do Rio de Janeiro, era dedicado ao transporte de insumos necessários à manutenção da via permanente, tais como pedra britada, areia, etc. A foto é da década de 40.
Ônibus a gasogênio - 1944
O ônibus da foto, um Chevrolet "Tigre", usava como combustível o gasogênio, nos difíceis anos da 2ª Guerra Mundial. Percorria a linha Urca-Ipanema, no Rio de Janeiro. A foto foi tirada no Cassino da Urca, que posteriormente se transformaria nos estúdios da TV Tupi.
Ônibus "Bulldog"
O ônibus apelidado popularmente de "bulldog" é na realidade um modelo GMC dos anos 40. O apelido ocorreu por conta de sua frente achatada. A fotografia mostra modelos deste ônibus em Petrópolis nos anos 40.
Ônibus Scania - Viação Estrela do Norte
A imagem mostra um ônibus de mecânica Scania em 1948. Pertencia à Viação Estrela do Norte e fazia a linha 37, Praça Tiradentes-Penha, no Rio de Janeiro. Nesta época, a mecânica dos ônibus ainda era importada, e somente décadas depois houve a nacionalização através da implantação de fábricas de ônibus e caminhões no Brasil.
Ônibus de Nilópolis - 1948
O ônibus da imagem percorria a linha Nilópolis (Baixada Fluminense) - Praça Mauá, Rio de Janeiro, em 1948. Pertencia à empresa Nova Iguaçú Auto Ônubus Ltda.
Bonde em Botafogo - 1948
O bonde da imagem pertencia à linha 6 - Centro - Voluntários da Pátria (Rio de Janeiro). Está parado em um ponto no Humaitá, ao lado da entrada do destacamento do Corpo de Bombeiros do local. Nesta época o serviço era todo efetuado pela Light, pois a Cia Ferro-Carril do Jardim Botânico, dona original das linhas da zona sul, foi absorvida pela Light em 1946.
Bonde Santa Clara - 1948
O bonde com reboque da foto pertencia ao STR - Sistema de Transporte Rural - empresa municipal de bondes dedicada à então chamada zona rural. A linha Santa Clara fazia parte do sistema de transporte entre Campo Grande e Pedra de Guaratiba.
Ônibus GMC - Rio de Janeiro, 1949
Os ônibus da GMC foram muito utilizados durante décadas no Brasil, antes do país conquistar autonomia na produção desse tipo de veículo. A foto de 1949 mostra um ônibus da Viação Independência, do Rio de Janeiro, que servia na linha de número 106, Lins-Urca. Posteriormente essa linha recebeu o número 442 até ser desativada nos anos 80.
Ônibus REO - 1944
A imagem mostra um ônibus de marca REO, americana, que percorria a linha entre Nova Iguaçú e a Praça Mauá (Rio de Janeiro). O modelo é provavelmente um 19, de 6 cilindros. Na foto, ele está passando por Bento Ribeiro, subúrbio do Rio.
Ônibus Aclo-Grassi, 1949
A imagem mostra um ônibus da linha 120 (Parada de Lucas - Mourisco), da Viação Copa Norte, em 1949, entrando na Av. Brasil, no Rio de Janeiro. A mecânica do veículo era inglesa, de marca Aclo, e a carroceria era fabricada pela Grassi.
Ônibus Indiana / Grassi - 1949
A foto de 1949 mostra um ônibus da linha 33 (Praça Mauá - Abolição) no Rio de Janeiro. A mecânica do veículo era americana, da Indiana, e a carroceria era de fabricação Grassi.
Lotação Dodge - 1949
O veículo da foto - na realidade um automóvel adaptado - funcionava como lotação no Rio de janeiro no ano de 1949. Fazia o percurso entre a Penha e o Méier por Del Castilho. A mecânica era Dodge, americana.
Ônibus Volvo - Carbrasa - 1950
O veículo da foto tinha mecânica Volvo importada, e sua carroceria era feita pela Carbrasa, do Rio de Janeiro. Percorria a linha 200, Castelo - Marechal Hermes.
Ônibus REO - 1950
O ônibus apresentado é de fabricação REO, americana, e servia na linha 51 (Castelo-Lagoa), no Rio de Janeiro em 1950. Pertencia à E.M.O. (Empresa Municipal de Ônibus).
Ônibus GMC - Viação Relâmpago
A imagem mostra um ônibus GMC em 1950 no Rio de Janeiro. Percorria a linha de número 102, entre a Praça Saens Peña na Tijuca e o Largo do Machado, na Zona Sul. Os ônibus da GMC foram uma referência na época, com um padrão de construção elevado e moderno.
Ônibus Leyland - Grassi
A imagem de 1950 mostra um ônibus de mecânica Leyland (inglesa) e carroceria Grassi entrando na Av.Brasil vindo da Av. Lobo Júnior, no Rio de Janeiro. O veículo, da Viação Estrela do Norte, fazia a linha de número 98, Vaz Lobo - Candelária.
Ônibus Cermava - Mercedes Benz
A empresa Carrocerias Cermava foi fundada em 1950 e tinha sede no Rio de Janeiro, tendo sido mais tarde adquirida pela Caio, de São Paulo. A imagem mostra um ônibus Cermava-Mercedes Benz, da linha 254, na Avenida Maracanã em 1968.
Lotação Ford - 1950
O lotação Ford da imagem percorria a linha Bonsucesso-Méier no início dos anos 50 no Rio de Janeiro. Estes veículos tinham capacidade para aproximadamente 30 passageiros.
Ônibus "Papa-Filas" - Anos 50
A imagem mostra um ônibus do tipo "papa-filas" em operação no Rio de Janeiro nos anos 50. Fazia a linha 106 (numeração antiga) Lins-Urca. Os ônibus "papa-fila" foram uma tentativa de se aumentar a capacidade de transporte em um único veículo. Consistia de um cavalo mecânico que tracionava um reboque onde viajavam os passageiros. Não obteve os resultados esperados.
Bonde Pedra - 1953
O bonde da imagem pertencia ao Serviço de Transporte Rural, empresa municipal de transporte para a zona rural do Rio de Janeiro. A linha Pedra partia da estação de trem de Campo Grande e terminava na praça Raul Barroso, em Pedra de Guaratiba, passando pela Av. Cesário de Melo e Estrada do Monteiro, entre outras ruas.
Lotação Mauá - Nilópolis - 1954
O lotação da imagem fazia a linha Praça Mauá-Nilópolis (Rio de Janeiro) em 1954. O veículo, um ônibus REO 1941, tinha motor de 6 cilindros a gasolina.
Lotação Ford / Metropolitana
A imagem mostra um lotação que fazia a linha E.Ferro - Leblon (Rio de Janeiro) em 1954. A carroceria, fabricada pela Metropolitana, foi construída sobre um chassis Ford FK. A presença do Exército é certamente devida a algum dos muitos tumultos da época.
Bonde Praça da Bandeira - 1954
O bonde da imagem necessitou da proteção de dois policiais militares quando de uma greve em 1954. Ele percorria a linha 33 Lapa- Praça da Bandeira, Rio de Janeiro.
Ônibus "Camões" - 1955
Os ônibus apelidados de "Camões" pelo povo - numa alusão ao poeta português cego de um ôlho - tinham mecânica AEC (inglesa) e carroceria fabricada pela Grassi, de São Paulo. A imagem mostra um modelo desse tipo que percorria a linha de número 12, Leblon-Estrada de Ferro, no Rio de Janeiro em 1955.
Lotação Chevrolet 1955
A imagem mostra um lotação de marca Chevrolet em 1955 trafegando pela Av. 24 de Maio após o Engenho Novo, no Rio de Janeiro. Pertencia à empresa Auto Anglia. Os lotações tinham menor capacidade que os ônibus.
Lotação Ford - 1955
Vemos aqui um lotação Ford com carroceria de madeira em 1955. Ele está cruzando a passagem de nível em Maria da Graça (bairro do Rio de Janeiro). É um veículo de pequena capacidade, menos de 12 passageiros. Os lotações surgiram nos anos 40 e terminaram com o decreto do governador Carlos Lacerda que tornou obrigatória a transformação da frota em ônibus.
Ônibus Ácio - 1955
O ônibus da foto percorria a antiga linha 70 - Estrada de Ferro-Leme, nos anos 50. Tinha mecânica Aclo, inglesa, e foi apelidado pelo povo como "Camões". Pertencia à empresa Viação Copanorte.
Ônibus Aclo - Grassi
A imagem mostra um ônibus de mecânica inglesa Aclo, e carroceria Grassi, de São Paulo, em frente à Central do Brasil (Rio de Janeiro) em 1956. Este ônibus percorria a linha que na época tinha o número 207, Ribeira (Ilha do Governador) - Castelo, pela Viação Ideal. A linha ainda existe, e continua sendo servida pela mesma empresa, agora com o número 324.
Ônibus Leyland - 1956
A foto, de 1956, nos mostra um ônibus da Viação Elite (Rio de Janeiro) da linha 13 (numeração antiga), que percorria a linha Estrada de Ferro-Urca. O veículo tem mecânica Leyland (inglesa) e carroceria Grassi, de São Paulo.
Ônibus Twin Coach Rio - Belo Horizonte
A Twin Coach, da Fageol, produziu um dos melhores ônibus rodoviários da época, com avanços em tecnologia e conforto. Vemos um ônibus desse tipo em 1957, no terminal rodoviário Mariano Procópio, na Praça Mauá, no Rio de Janeiro, cujo destino era a cidade de Belo Horizonte, em Minas Gerais.
Ônibus Mercedes - 1958
O ônibus de mecânica Mercedes LP312 exibido tinha carroceria da fábrica Bons Amigos. Servia na linha 60, e está no ponto final no Cosme Velho, Rio de Janeiro.
Lotações - 1958
A imagem mostra cinco lotações estacionados em uma rua no Castelo, centro do Rio de Janeiro, em 1958. Estes pequenos veículos, a maioria com mecânica Mercedes-Benz, percorriam diversos itinerários. Os da foto serviam na área da zona sul carioca Cosme Velho, Rio de Janeiro.
Bonde Circular - 1958
O bonde da imagem percorria a linha 21 - Circular, indo de Botafogo até a praça Santos-Dumont, na Gávea, zona sul do Rio de Janeiro. No momento da foto, o veículo está saindo do Túnel Novo, em Copacabana.
Ônibus Chevrolet "Caixotinha" - 1959
A imagem mostra dois ônibus da Viação Mosa (Rio de Janeiro), um da linha 10 Mauá-Fátima (hoje C-10) e outro da 62 Mauá-Aeroporto. Os dois veículos são Chevrolet do modelo conhecido por "Caixotinha".
Propaganda em Bonde - 1959
Os anúncios em bondes eram um dos ítens mais pitorescos nesse tipo de transporte. Alguns anúncios permaneceram por décadas, como o do Rum Creosotado: "Veja, ilustre passageiro, o belo tipo faceiro que o senhor tem ao seu lado. E, no entanto, acredite, quase morreu de bronquite, salvou-o o Rum Cresostado."
Lotação Mercedes Benz - Vieira
A Carrocerias Vieira Ind. Com. S/A forneceu grande número de lotações usando mecânica da Mercedes Benz do Brasil. A imagem de 1960 mostra um lotação Vieira- Mercedes passando pela rua Jardim Botânico (Rio de Janeiro). Fazia a linha Lapa-Leblon.
Bonde Laranjeiras - 1960
O bonde da imagem percorria a linha 2 - Carioca-Laranjeiras, no Rio de Janeiro em 1960. No momento ele se encontra parado no terminal de bondes do Largo da Carioca, conhecido por "Tabuleiro da Bahiana.
Lotação Chevrolet - 1951
A foto de 1961, tirada na Cinelândia, Rio de Janeiro, mostra um lotação cuja carroceria foi construída sobre um chassis Chevrolet 1954. Ao fundo, o teatro Municipal.
Ônibus Castelo - Leme - Anos 60
A imagem mostra o ponto final da linha Castelo-Leme, no centro do Rio de Janeiro, nos anos 60. O veículo é um modelo monobloco da Mercdes-Benz do Brasil com motor traseiro.
Lotação Mercedes Benz - 1963
O lotação da foto, um Mercedes-Benz com mecânica LP-312, percorria a linha Rio- Comprido - Leblon (Rio de Janeiro) no ano de 1963.
Ônibus Volvo - Anos 60
O ônibus da foto tem mecânica Volvo importada, e carroceria Carbrasa. Percorria a linha 428, entre a Tijuca e Copacabana, Rio de Janeiro. Foi retratado na Av. Rio Branco perto da esquina com a Av. Almirante Barroso.
Garagem dos bondes de Santa Teresa - 1963
A foto nos mostra a antiga garagem dos bondes de Santa Teresa, Rio de Janeiro, em 1963. Era localizada no morro de Santo Antônio, já quase totalmente desmontado nessa época. Os bondes pertenciam à Companhia Ferro-Carril Carioca.
Última viagem do bonde Circular - 1963
O bonde da imagem percorria a linha 21- Circular - na zona sul do Rio de Janeiro. No momento da foto ele está saindo do Túnel Velho em Copacabana em sua última viagem.
Ônibus Mercedes - Vieira - 1964
A imagem mostra um ônibus Mercedes-Benz - Vieira da linha 176 (Estrada de ferro-Gávea), no Rio de Janeiro. Foto tirada na Av. Nilo Peçanha. Em primeiro plano, uma Rural Willys.
Ônibus Elizário - Mercedes Benz
As Carrocerias Elizário, de Porto Alegre, produziu este ônibus, em 1965, para viagens rodoviárias. Pertencia a empresa Brasília Imperial, realizando viagens entre Brasília e o Rio de Janeiro. A Elizário foi comprada pela Marcopolo em 1970.
Ônibus Mercedes Benz - Carbrasa
A empresa Carrocerias Brasileiras - Carbrasa produzia originalmente modelos que usavam mecânica Volvo importada. O modelo apresentado, em uma foto de 1965, mostra um veículo Carbrasa - Mercedes Benz, no terminal de ônibus do Castelo, Rio de Janeiro. O ônibus percorria a linha 378, Marechal Hermes-Castelo, pela empresa Auto-Diesel.
Bonde Alto da Boa Vista - 1965
Os dois bondes da foto serviram na última linha de bitola normal (1,435m) do Rio de Janeiro - a de número 67 - Alto da Boa Vista. A via pela qual trafegam foi construída fora da pista de rolamento, mas ainda assim o serviço foi encerrado em janeiro de 1968, privando a cidade de uma excelente atração turística. O bonde fechado foi apelidado pelo povo de "Rita Pavone."
Lotação Fargo - Rio de Janeiro
Os lotações usaram grande quantidade de plataformas mecânicas, sobre as quais eram montadas as carrocerias. A imagem mostra um modelo pouco usado, de mecânica Fargo, marca pertencente ao grupo Chrysler. O veículo, em mau estado de conservação, trafega pelas ruas de Botafogo em 1966, um dos anos com as maiores chuvas já registradas. Ao fundo, vê-se outro lotação, de marca Ford.
Ônibus Chevrolet 1950
A imagem mostra um ônibus Chevrolet 50 na rua Itibira, Rio de Janeiro, em 1966. Fazia a linha Bonsucesso-Caxias.
Ônibus carroceria Carbrasa
A foto, de 1966, mostra um ônibus com carroceria Carbrasa trafegando pelas ruas da Tijuca (Rio de Janeiro), percorrendo a linha 202. A Carbrasa foi criada por Mário Sterka, diretor da Volvo do Brasil, em 1945. Eram feitas com chassis de aço coberto por chapas de alumínio.
Ônibus Mercedes Benz - Carbrasa 1967
O ônibus em primeiro plano tem mecânica Mercedes e carroceria Carbrasa, e circulava pela Viação Auto-Diesel na linha 378, no ano de 1967.
Transporte por Trolleys no Rio
Os trolleys foram introduzidos no Rio de Janeiro, assim como na maioria das cidades, em substituição aos bondes. Os veículos utilizados foram importados da Itália, fabricados pela General Electric. Chegaram ao porto do Rio em 1958 mas só começaram a entrar em serviço em 1962. Foram criadas 23 linhas, nas áreas do Centro, Zona Sul e Zona Norte. A imagem, de 1966, mostra um veículo da linha E-20 no primeiro plano, trafegando em faixa seletiva na contra-mão.
Ônibus Mercedes - Petrópolis
A imagem mostra um ônibus Grassi-Mercedes-Benz em Petrópolis em 1967. Percorria a linha 5 - Valparaíso pela Viação Serrana. A cidade, na época ainda pequena, já enfrentava congestionamentos de trânsito.
Ônibus Mercedes / Metropolitana
A imagem mostra um ônibus Mercedes, com carroceria Metropolitana no Rio de Janeiro nos anos 60. Pertencia à Viação Carioca e percorria a linha 215 - Praça 15 - Uruguai.
Bonde Ilha - 1967
A foto mostra um bonde da linha Ilha trafegando pela estrada do Monteiro, em Campo Grande, então Zona Rural do Rio de Janeiro. Inaugurado em 1923, ia da estação de trem à localidade da Ilha, em Guaratiba, numa extensão de mais de 20 kilômetros. Era administrado pel Serviço de Transporte Rural, da municipalidade.
Bonde em Campo Grande - 1967
O pequeno bonde elétrico da imagem trafega por uma localidade em Campo Grande, zona rural do Rio de Janeiro, em 1967. O sistema de bondes nessa região era administrado pela empresa municipal Serviço de Transporte Rural (STR).
Ônibus Mercedes - Cirb
O veículo da imagem, um Mercedes com carroceria Cirb, percorria a linha 123 (Mauá-J. Allah) em 1970, no Rio de Janeiro. Se encontra na avenida Rio Branco.
Ônibus em Niterói - 1970
O ônibus da foto pertencia à empresa de transporte Serve, de Niterói. Tinha mecânica Mercedes e carroceria fabricada pela Carrocerias Vieira Com. e Ind., empresa extinta entre 1968 e 1971.
Bonde 362 - 1972
A foto nos mostra um ônibus da linha 362 - Bento Ribeiro - Praça 15 (Rio de Janeiro) em seu ponto final em 1972. O veículo tem mecânica Mercedes-Benz e carroceria Caio.
Ônibus Mercedes / Cermava - 1974
O ônibus da imagem tem mecânica Mercedes e carroceria Cermava, e passa pelas ruas de Madureira, bairro do Rio de Janeiro, em 1974.
Ônibus Mercedes / Cermava - 1975
A foto de 1975 mostra um ônibus Mercedes/Cermava que percorria a linha Praça Mauá - Gramacho (baixada fluminense), no Rio de janeiro. Está no ponto em frente à Escola Bahia, na Av. Brasil, via de acesso à cidade.
Ônibus Intermunicipal - 1975
A imagem mostra um dos primeiros ônibus da CTC (Companhia de Transporte Coletivo) do Rio de Janeiro a realizar transporte intermunicipal entre Niterói e o Rio. Esta linha receberia o número 999, e continua ativa até o dia de hoje.
Ônibus Cascadura - Nova Iguaçú - 1976
A foto mostra um ônibus da Viação Nossa Senhora da Penha em 1976. O veículo tem mecânica Mercedes e carroceria Metropolitana, e trafega pelas ruas do subúrbio carioca. Percorria a linha Cascadura-Nova Iguaçú.
Ônibus CTC - Rio de Janeiro - 1977
A imagem mostra os ônibus da linha 416 (Usina-Leblon) estacionados no ponto final da linha na Usina. Pertenciam à Companhia de Transporte Coletivo - CTC, empresa estatal de transporte do Rio de Janeiro. Os ônibus eram modelos Mercedes com carroceria Metropolitana.
Ônibus linha 998 - 1977
A linha 998 foi uma das primeiras intermunicipais instaladas pela CTC (Companhia de Transporte Coletivo) do Rio de Janeiro. Fazia o trajeto entre Niterói (Canto do Rio) e o Aeroporto Internacional, na Ilha do Governador. O modelo da imagem tem mecânica Mercedes e carroceria Nimbus.
Ônibus de três eixos - 1978
Em 1978, a empresa Viação Redentor, do Rio de Janeiro, testou um ônibus urbano de de três eixos de mecânica Mercedes. Foi colocado em serviço na linha 241 - Taquara- Mauá, um corredor de grande demanda. Contudo, o veículo não correspondeu às expectativas e foi descartado como opção.
Ônibus articulado - 1981
A Companhia de Transporte Coletivo (CTC) do Rio de Janeiro experimentou em 1983 o veículo da imagem, um modelo articulado com mecânica Volvo e carroceria Marcopolo. Percorria a linha 219, Praça 15 - Usina. Vemos o ônibus estacionado no ponto final da linha, na Usina. O experimento não deu certo, pois, como se sabe hoje em dia, este tipo de veículo necessita de uma via dedicada para seu pleno aproveitamento.
Integração metrô ônibus - 1982
A primeira tentativa de integração do serviço de transporte por ônibus e o Metrô do Rio de Janeiro aconteceu em 1982. Após alguns anos, o sistema perdeu seu impulso, e só recentemente se conseguiu integrar os dois modais de maneira eficiente. A imagem mostra um ônibus do sistema antigo na Praça Saens Peña, Rio, em 1982.
Ônibus "Frescão" - 1982
Vemos na imagem um ônibus com ar condicionado - apelidado de "frescão" pelos cariocas - saindo da Av. Rio Branco para entrar na Av. Almirante Barroso em 1982. Pertencia à empresa Redentor e fazia a linha Castelo-Taquara (Rio de Janeiro).
Ônibus Jardineira - 1984
Do princípio dos anos 80, a Companhia de Transporte Coletivo (CTC) do Rio de Janeiro introduziu ônibus especiais para passeios turísticos, que foram chamados pelo povo de "jardineiras". Com assentos de madeira para os banhistas e um visual que lembrava o dos bondes, esses veículos conheceram algum sucesso até sua retirada de serviço.
Ônibus Volvo - 1984
O ônibus da imagem, pertencente à CTC (Companhia de Transporte Coletivo) do Rio de Janeiro, percorria a linha intermunicipal 999, entre Niterói e a Lapa, no Rio de Janeiro, a primeira linha intermunicipal da empresa. Tinha mecânica Volvo e carroceria Ciferal.
Muito legal! Faz a gente viajar... Valeu!
ResponderExcluirgosto muito eu viajo no tempo mesimto como sitivese voutano no tempo muito obrigado pelas inmajes valeu
ExcluirMuito bom esse trabalho de pesquisa, excelente !!
ExcluirEu, literalmente, viajei no tempo e no espaço. Desde os Bondes em Copacabana e Botafogo, no Tabuleiro da Baiana, onde fazíamos baldeação para ir à Tijuca, ao Papa-filas, que muitas vezes peguei ali na Av. Antônio Carlos, os Lotações que pela sua agilidade e velocidade eram preferidos não só pelos trabalhadores, mas por nós garotos avidos por muita aventura e velocidade... Muito bom !! Obrigado...
ExcluirQuantas saudades, revivi meus anos áureos de minha juventude, obrigado.
ExcluirMuiiito legal seu blog, nos faz, realmente, viajar no tempo e lembrar dos tempos de crianças. Muitos ônibus que estão nas fotos, em meados de 60 e 70, lembro perfeitamente quando viajava neles.
ResponderExcluirParabéns!!!!
Valerio
Muito legal, eu sempre tive curiosidade de ver fotos do Rio antigo... parabéns!
ResponderExcluirGostaria de ver fotos das atividades econômicas do Rio antigo fotos das áreas rurais chácaras sítios e fazendas.
Caros deste site que amo e sempre que preciso uso como referencia. Fiz uma matéria no meu blog sobre um artista popular de Santa Tereza que quase foi expulso pela prefeitura de seu local de trabalho houve uma mobilização popular em torno da permanencia do "Bonde do Getulio" no local que já faz parte do circuito de turismo em Santa. Utilizei parte da matéria deste site e uma foto gostaria da aprovação de voces e claro está com os devidos créditos:
ResponderExcluirBlog Celophane Cultural: http://jeffcelophane.wordpress.com/2011/04/07/592/
aguardo um parecer e uma ilustre visita ao celophane.
Ótimo Blog.
ResponderExcluirParabéns!
Utilizei no blog da Ong Unibem para mostrar um pouco da história de Pedra de Guaratiba.
Parabéns pela iniciativa em nos contar a história desse meio de transporte.
ResponderExcluirSensacional! O velho Camões - fazia alinha 12 - O papa-fila - nem me lembrava mais! E o saudoso Tabuleiro da Baiana, onde tantas vezes passei envergando o uniforme do Pedro!! Muito bom..
ResponderExcluirSensacional esse web site! Especialmente a foto antiga de Copacabana no título--que certamente data de 1923 em diante, visto que o Copa inaugurou em 1923. Estou procurando percurso de trens que saiam de Copacabana. Gostaria de saber se lá por 1924 havia algum trem que fosse de Copacabana ao Centro (creio que teria que ser o Largo da Carioca).
ResponderExcluirAgradeceria qualquer informação!
Parabéns nasci em 1973, e peguei algum desses ônibus, boas lembranças.
ResponderExcluirEstive no Rio de Janeiro em 1957 e fiquei na casa de minha tia em Jacarepagua, proximo à Praça Seca.Seu site me fez reviver o passado saudoso e feliz. Parabéns pelo trabalho historico que está magnífico. Norberto Varanda - Campinas/SP
ResponderExcluirMuito bom !!! Sou restaurador de Autos antigos , lendo seu blog aquabei de me apaxonar por Ônibus antigo ... HEHEHE !!! Estou indo agora mesmo atrás de um !!
ResponderExcluirParabéns !!
Simplesmente sensacional. Os bondes de Campo Grande eu peguei no final sendo dezativado. Excelente lembrança. Se tiver mais material poste para que possamos matar a sudade.
ResponderExcluirDamião
Uma verdadeira aula de história parabéns.
ResponderExcluirMuito legal. Principalmente porque não tem música de fundo. ADOREI ver o taioba, lembrança da minha infância, quando a classe média torcia o nariz para ele. Continue achando mais raridades dessas. ISTO É CULTURA. As novas gerações têm o direito de vê-las. Obrigadíssima .
ResponderExcluirCaramba,se o povo aqui de SP tivesse esse amor que os cariocas têm pela história do transporte seria fantástico!Temos material de sobra escondido ou perdido por falta de interesse!Parabéns pelo belíssimo passeio pelo tempo!!
ResponderExcluirpodesse voltar no tempo ,cmo seria bacana ,
ResponderExcluirMuito interessante. Jà tinha visto antes, mas hj decidi comentar.
ResponderExcluirUma viagem pelo transporte público do Rio.
Parabéns.
Tinha esperança de encontrar aqui os onibus da extinta São Geraldo que fazia a linha Nova Iguaçu x São João de meriti via bnh ano de 1974(hoje operada pela Vila rica) e as linhas municipais coelho da rocha são joão (hoje operada pela riodouro)
ResponderExcluirE da Sabia turismo RJ154 linha Campos nova Iguaçu via friburgo,cantagalo,São Fidelis.Linha que depois foi adquirida pela tambem já extinta Transcopa RJ146 e depois vendida a Itapemirim RJ209
muito bom!!!!!
ResponderExcluirvejo que mudou pouco. os coletivos dos dias de hoje continuam em muito desconfortaveis. se voce duvuda. ande no 465 cascadura x gavea.
ResponderExcluirAdorei o passeio pelos anos dos onibus e das viaçoes muito bom mesmoparabens peloblog
ResponderExcluirShow de bola. Parabéns pelo blog.
ResponderExcluirtambém achei muitíssimo excelente,porque viajei muito de bonde por campo grande quando era bem adolescente e ia de são joão para lá e lá curtia o bonde e até minha sogra que hoje mora em campo grande,duvidou que lá tivesse no passado os bondes.
ResponderExcluirEspetacular o site, já adicionei como Favorito, porém gostaria de deixar algumas observações sobre os ônibus, que é o meu passa tempo predileto:
ResponderExcluir- Na foto "Ônibus Mercedes Benz - Carbrasa 1967", onde aparecem diversos ônibus no Centro do Rio, o da linha 378 não é Carroceria Carbrasa e sim Carroceria Caio. O que tem Carroceria Carbrasa é o outro ao seu lado, da linha 273;
- Na foto "ônibus Mercedes Benz/Metropolitana" onde aparece um ônibus nos anos 60 da limha 215-Carioca - Uruguai, a empresa não era a Viação Carioca e sim a Transportes Uruguai;
- e na foto "ônibus intermunicipal - 1975" onde aparece um Monobloco da CTC citado como um dos primeiros a fazer o trajeto entre o Rio e Niterói na linha 999, na verdade ele não fez este trajeto, pois este veículo é bem anterior, ele foi utilizado nas linhas da Usina e de Santa Teresa.
Rapaz excelente!!! foi muito nostálgico rever essas imagens, mas só para adicionar, o " jardineira" ainda vive, só que funciona como sacolão móvel acho que pelo governo do estado do rio coisa de 5 anos havia um la em Cordovil uma vez por semana.
ResponderExcluirNossa!...Que mergulho, que sonho... Vi estas imagens tendo como fundo musical a canção Rain Days(Richard Young)um hit romântico da década de 70. Acompanhado de um vinho e uma lasanha. Ao final deste comentário, ouço uma música(Evie) Johnny Matthis - tema de abertura do Jornal Hoje nos anos 70. É possível mais felicidade? (as músicas são de minha biblioteca musical). Sinto vontade de chorar de tanta alegria...
ResponderExcluirSERÁ QUE VC TEM FOTOS DE BONDES DE 1956-1962? COM OS MOTORNEIROS? OBRIGADA POR POSTAR ESTAS FOTOS. ABÇ.
ResponderExcluirAgradeço ao brasileiro... carioca que postou esta história escrita e visual do nosso transporte e dos lugares do nosso Rio de Janeiro. PARABENS!!! FIZ UMA EXCELENTE VIAGEM NO TEMPO EM QUE MOREI NO RIO DE jANEIRO.
ResponderExcluirExcelente blog, fotos muito interesantes, apenas uma correcao, "Ônibus GMC - Viação Relâmpago" que diz ser um GMC, e' na verdade um Twin-Coach.
ResponderExcluirÓtimo blog , vai presta muito pra minha amg!
ResponderExcluirObg
foi com lagrimas de felicidade que vi este site amei voltei ao passado viajei no tempo com nosso rio e sempre lindo poe mas bjsssssssss
ResponderExcluirHoje, em casa da minha velha tia (com 89 anos), descobri através de uma foto, que ela e o seu falecido marido (que viveram trinta anos no Brasil), fizeram parte de uma sociedade proprietária de pelo menos três velhos autocarros (ónibus) Chevrolet, que faziam ligações regulares no Rio de Janeiro/Copacabana, nos idos anos de cinquenta/sessenta, e chegaram a ser proprietários de uma frota de quinze táxis.
ResponderExcluirAo tentar descobrir mais sobre esta história familiar, descobri este blog, que achei deveras interessante.
Se estiver interessado na referida foto, que me parece ser um tanto emblemática desse tempo e dessa sua cidade, e que estou disposto a partilhar, posso enviar-lha por e-mail, aqui de Portugal, se me facultar um endereço.
Se estiver interessado pode contactar-me: joseantonioruas@gmail.com
Parabéns por este espaço.
Parabéns pelo Blog. Fiz uma viagem e um dos ônibus que eu procurava, achei. Viajava nele com meu pai, quando ele resolvia me levar para o escritório na rua do Acre. Era o 70 = Ônibus Aclo - Grassi
ResponderExcluirA imagem mostra um ônibus de mecânica inglesa Aclo, e carroceria Grassi, de São Paulo, em frente à Central do Brasil (Rio de Janeiro) em 1956. Este ônibus percorria a linha que na época tinha o número 207, Ribeira (Ilha do Governador) - Castelo, pela Viação Ideal. A linha ainda existe, e continua sendo servida pela mesma empresa, agora com o número 324
Muito bom o registro da historia, fui passageiro de ônibus e bonde em Campo Grande, usei muito o passe estudantil, alem de ouvir as anedotas de que o bonde quando passou a ser extinto o carioca havia vendido o carro motor para o paulista e o reboque para os mineiros, meu pai era mineiro, ficava uma arara, e mudava o teor da historia, eu sei que em 1973 entrei para Light SESA e dela saí aposentado em 1998. Parabéns !
ResponderExcluirPr.Paulo Silva
www.palavraefe.com
esse volvo da ctc 82 era muito show,todo mundo ficava encantado com seu painel,era como se andasse de carro no ano na quela epoca.
ResponderExcluirMuito bacana o seu trabalho. Queria ajudar a identificar o ônibus da linha 202, foto de 1966. A foto é na rua Itapiru.
ResponderExcluirabraço, sheila castello
PARABENS PELO TRABALHO ! FIQUEI IMPRESSIONADO , FAZ QUALQUER PESSOA VOLTAR NO TEMPO , ABRAÇO MOSCA RJ .
ResponderExcluirFantástico o seu trabalho. Parabens pela iniciativa e por esta aula de história dos transportes e da cidade do Rio de Janeiro . Como carioca e profissional da área de transportes, é enriquecedor ter contato com tantos materiais como esses seus. E o melhor , vc nos partilhar eles !!! Parabens
ResponderExcluirParabéns, pelo maravilhoso trabalho, é uma verdadeira viagem no tempo e boas lembranças.
ResponderExcluirShow de bola! Como é bom poder relembrar outros tempos através dessas imagens maravilhosas.
ResponderExcluirmuito boa essa página e vou indicar para outros amigos...
ResponderExcluirFOI MUITO LEGAL, VIAJEI NO TEMPO. ANDEI EM VÁRIOS ÔNIBUS AQUI POSTADO. FOI MUITO LEGAL, TENHO 70 ANOS. PARABENS
ResponderExcluireu voltei ao passado, obrgado
ResponderExcluirParabéns pelo excelente trabalho!
ResponderExcluirCaro responsável por essa magnífica , breve e belíssima exposição da evolução dos transportes do RIO DE JANEIRO. Não me considero um busólogo como tantos que vejo em vários sites, porém sou um grande apaixonado por ônibus e ao ver sua evolução aliada a fotos do Rio antigo, me levou a uma comoção imediata levando-me as lágrimas de alegria. Sou de 1963 e cheguei a conhecer vários modelos de carrocerias inclusive minhas preferidas como as da Metropolitana que eram a febre daquele momento como as que haviam na antiga auto viação elite carro 17512 que fazia a linha vista alegre - Tiradentes, o cermava de 1968 passando pela av maracanã; pois a três amigos tinha um carro no mesmo modelo o 44532 e o meu preferido da nossa senhora da penha carro 4580 fazendo nova Iguaçu cascadura. Por fim agradeço de coração a essa exposição desejando-lhe muitas felicidades e aproveitando para agradecer em nome de todos os amantes de Ônibus do estado do rio de janeiro. um grande abraço
ResponderExcluirTrabalho muito bom mesmo. Como urbanóide que sou curti muito. Parabéns pela pesquisa efetuada. Postar, além da foto, os dados referentes, é nota 10.
ResponderExcluirMUITO ESTA PASSAGEM NO TEMPO MESMO PRA QUEM NAO VIVEU NAS EPOCAS CITADAS ACIMA COMO EU INSTRUTIVAS EXLENTE PARA PESQUISAS ESCOLARES
ResponderExcluirMaravilha lembrar de um tempo em que ônibus era aventura e fichinhas de plástico. e quando criança me diverti muito em muitos desses ônibus! Foram tempos de heroísmo urbano e ruas esburacadas a mil!
ResponderExcluirGOSTEI MUITO! Foi prazeroso ver esses veículos.
Como tenho 50 anos, e ainda não me acho velho (bah!), foi uma ALEGRIA de doido rever a era do transtorno viário, da pré-remoção do Tabuleiro, dos buses ( cadê o G.Osório? ) antigos e da descrição do chassis usados e etcetera...
Valeu, valeu mesmo, pois já estou chorando...verdade!
Isso me faz lembrar de um desses ônibus antigos. Quande eu era pequeno, andava num desses modelos, principalmente eu ia pra São Paulo, onde nasci, para passear!
ResponderExcluirQuando andava pela cidade do Rio de Janeiro - eu que sou mineiro - não dava conta de que os ônibus eram isso que vi, mas visitando seu blog deslumbrei uma visão nostálgica daquele tempo, e com muita satisfação. Belo trabalho!
ResponderExcluirFoi realmente uma viagem no tempo. Tínhamos tudo para ter um transporte coletivo hoje muito melhor do que conseguimos. Parabéns pelo trabalho emocionante. Acho que faltou o Onibus que fazia rio - Petrópolis muito interessante redondo na traseira origem americana.
ResponderExcluirPARABENS PELO TRABALHO MARAVILHOSO EU ACHO LINDO O ESTUDO O PESQUISAR DAS COISAS ANTIGAS ME EMOCIONEI COM AS FOTOS
ResponderExcluirMelhor viajei que eu fiz! Obrigado e Parabéns pelo ótimo trabalho! ᵔ.ᵔ
ResponderExcluirSou de 1964 e vivi até 2010 no Rio de Janeiro. Estas imagens são uma viagem no tempo. Morava em Jacarepaguá, região atendida pela Viação Redentor e lembrei de ter andado no ônibus trucado de número 47745. Sensacional!
ResponderExcluirPARABENS ao criador deste Blog um trabalho sensacional. Nasci em 1958 e a partir de 1964 tenho lembrancas nitidas de tudo. Muito obrigado por nos fazer viajar nos bons tempos em que a Cidade do Rio de Janeiro valia a pena se viver nela.
ResponderExcluirgostei muito ajudou bastante alguem sabe de alguma reforma na taquara ou construçao antiga que já foi demolida
ResponderExcluirme ajuuuuuuuuuuuuuuuuuuuudem
olha foi extremamente magico ver essas fotos, de uma cidade realmente maravilhosa, com pessoas q sabiam viver com educação, respeito e amor ao proximo, mostram uma cidade com um transporte precario sim mais q tinha um q de magia, adorei relembrar os tempos de criança de viajem q ficaram marcadas na minha mente e coração, saudades de um mundo q nao voltara, saudades do meu querido pai, minha maezinha q hoje tem 90 anos de idade que por varias vezes me levou a fazer essas viajens. muito obrigado por me proporcionar esse momento de recordaçoes e saudades. parabens pelo belo trabalho
ResponderExcluirUma fantástica viajem no tempo. Eu contemplei não somente os ônibus mas as casas da época, as vestimentas das pessoas, localidades. Muito bom. Prabéns pelo seu blog.
ResponderExcluirQue bacana esse histórico do transporte público. Que pesquisa fantástica. Obrigada pela viagem!
ResponderExcluirNo fianal dos anos 70 eu morei no Rio De Janeiro. Trabalhava no Largo Da Segunda Feira! Na Tijuca. E morava na rua Garibaldi! Na Muda. Eu usei muito aqueles ónibus da linha 416 pra ir e voltar do trabalho, MEU INESQUECÍVEL RIO DE JANEIRO! NÃO É JUSTO O QUE ELES FIZERAM COM VOCÊ! E CONTINÚAM FAZENDO ATÉ NOS DIAS ATUAIS...
ResponderExcluirPROCURO "jardineiras" para buscar clientes em hotéis e residências para trazer ao PORTO MARAVILHA, para passeios de barco. Interessados deixem telefone que ligo: contato@boatriotour.com.br
ResponderExcluirPROCURO meios de transporte ANTIGOS, tipo ônibus, caminhonetes, caminhões, bondes de rodas, JARDINEIRAS, TREM-zinhos, etc. que tenham sido usados para transporte de passageiros. Quero fazer parceria para buscar clientes em hotéis e residencias. Destino PORTO MARAVILHA, para passeios de barcos. Sou operador de turismo contato com Andre Luis deixando fone: contato@boatriotour.com.br
ResponderExcluirTive a Honra de Trabalhar nesta Empresa que Tinha Um Diferencial Tratava os Usuários Com Muito Respeito Onde Havia Muitos Carros Novos e Algumas Carroças Antigas.Procuro Algo Quem Foi José Duarte Dias Na Extinta CTC-RJ.Pois Havia Uma Placa Comemorativa na Garagem de Triagem,Quem Puder Me Ajudar eu Ficarei Eternamente Grato.
ResponderExcluirMuito maneiro. Lembro-me quando andava nesses ônibus com a minha mãe. Nasci em 1965 e sempre me liguei demais em ônibus (carroceria e pintura). Vlw!!!!!
ResponderExcluirsou um apaixonado por onibus e o transpote continuem postando
ResponderExcluirBelo trabalho de pesquisa, deve ter dado um trabalho daqueles.
ResponderExcluirMas ficou excelente, fiquei um bom tempo olhando as imagens e viajando no tempo.
Gostei muito
Parabéns!
muitas pessoas não dão valor os ônibus de hoje, vendo aqueles e o de hoje, parece que esamos em outro planeta, gostei muito deste trabalho seu um grande abraço.
ResponderExcluirQue gostoso viajar por esse passado, e rever um pouco da historia que um dia vivemos, que hoje é o nosso passado mas um dia foi nosso presente. Valeu!
ResponderExcluirExcelente trabalho.Fiquei muito emociondo.Alguns onibus,lotacoes e bondes postados,nao cheguei a ver e nem andar,mas mesmo assim voce esta de parabens.
ResponderExcluirMuito bom o blog, fácil visualização.
ResponderExcluirLeitura fácil e com as fotos muito ilustrativas.
Abs
Parabéns pelo trabalho de pesquisa. Vou divulgar no Facebook, citando o seu nome. Rose Esquenazi
ResponderExcluirExcelente viagem no tempo! Parabéns!
ResponderExcluirMeu pai, Motorneiro de Bondes da Light, teve seu veículo atingido por um caminhão na noite de 05/04/1945 em frente ao antigo Quartel do Exército que havia no bairro do Campinho no Rio de Janeiro. Teve que prestar depoimentos na delegacia. Só foi me conhecer no dia seguinte. Nasci às duas horas da madrugada de 06/04/1945. Alguém pode me ajudar a encontrar o registro da notícia?
ResponderExcluirMeu Caro!
ResponderExcluirFantástico Blog! Estava pesquisando sobre fotos antigas de BH e cai aqui.
Maravilhoso; continue assim!
lindo uma viagem no tempo
ResponderExcluireu lembro que minha mae me levava para o pam Venezuela na praça maua as 5.00 horas da manha nos saudosos ônibus da ctc ,bons tempos ,por isso hoje eu gosto muito de admirar nossos ônibus que são mais bonitos que os ônibus do estrangeiro.
ResponderExcluiradorei, obrigada!
ResponderExcluirExplêndido trabalho de pesquisa
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