sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

LINS DE VASCONCELOS

História

Faz parte do Grande Méier. No bairro encontra o Hospital Naval Marcílio Dias, a maternidade pública Carmela Dutra e as escolas de samba Lins Imperial e Unidos do Cabuçu. Foi nesse bairro que nasceu o escritor Carlos Heitor Cony e morou na adolescência o cantor e compositor Roberto Carlos.

Sua principal via de acesso é a rua Lins de Vasconcelos, que se inicia na rua 24 de Maio e seu término é nas esquinas das ruas Pedro de Carvalho e Nossa Senhora da Guia.

É um bairro tipicamente residencial. É servido pelas linhas de ônibus 232 (Lins x Praça Quinze), 606 (Rodoviária x Engenho de Dentro), 651 (Méier x Cascadura - Via Arquias Cordeiro), 238, e 652 (Méier x Cascadura - Via Lins) entre outras.

Possui um sub-bairro, Boca do Mato, que se localiza no fim das ruas Aquidabã e Maranhão. Também é cercado por diversas favelas em suas encostas(já foram catalogadas 12 comunidades), sendo mais conhecidas as favelas da Cachoeira Grande, da Cachoeirinha, da Cotia, da Árvore Seca, da Bacia, do Encontro e do Amor. Nessas comunidades têm muitos bailes funks, onde sexo, drogas e violência são muito presentes e comuns. 

Década de 60

O 75, Lins de Vasconcelos, cumpria o seguinte itinerário, segundo Marcelo Almirante: Praça 15 de Novembro Primeiro de Março Rosário Visconde de Itaboraí Arsenal da Marinha Visconde de Inhaúma Marechal Floriano Praça Duque de Caxias Estrada de Ferro Presidente Vargas (lado par) Praça da Bandeira Mariz e Barros São Francisco Xavier Praça Maracanã 28 de Setembro Praça Barão de Drumond Visconde de Santa Izabel Barão do Bom Retiro Dona Romana Cabuçu Lins e Vasconcelos Pedro de Carvalho, esq. Aquidabã Qual dessas ruas seria a da foto? Na frente do bonde, um anúncio do tradicional Óleo de Peroba, lustrador de móveis e que servia também, como diziam os antigos, de loção pós-barba do sujeito "cara de pau". Do lado esquerdo, estacionada, uma bela e pudica Vemaguete.


O baile mais famoso e mais perigoso é o da Árvore Seca, que infelizmente, atrai muitos jovens. Devido à todas essas comunidades, o bairro atualmente é considerado muito violento, com alto número de assaltos a carros e transeuntes, além de frequentes tiroteios nas favelas. Porém, possui uma comunidade modelo: a Barreira do Lins, localizada numa rua pequena, a Professor Antenor Nascentes, tranquila, onde não há tiroteios e confrontos. É um conjunto habitacional de apartamentos da CEHAB. Há uma creche modelo também: a Creche Odetinha Vidal de Oliveira. Não podendo ser esquecida a Rua Mar de Espanha, rua fechada por portão automático, arborizada e tranquila, parece um local longe da violência e da perturbação urbana.

Foi agraciado com o Projeto Rio Cidade da prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro, através de emenda ao orçamento, onde estão sendo reformada toda a Rua Lins de Vasconcelos, com galerias de águas pluviais, nova iluminação, asfaltamento diferenciado, reforma de calçadas com piso intertravado, e aligação das galerias de águas pluviais com o Rio Jacaré, obra espetacular para os moradores do Lins de Vasconcelos, as intervenções vão desde a Rua Vinte e Quatro de Maio, até a Rua Aquidabã com Pedro de Carvalho.

Morador ilustre do Lins, Mussum teve origem humilde, nasceu no Morro da Cachoeirinha.

Mussum teve origem humilde, nasceu no Morro da Cachoeirinha, no Lins de Vasconcelos, subúrbio do Rio de Janeiro. Estudou durante nove anos num colégio interno, onde obteve o diploma de ajustador mecânico.

Serviu na Força Aérea Brasileira durante oito anos, ao mesmo tempo em que aproveitava para participar na Caravana Cultural de Música Brasileira de Carlos Machado. Foi músico e sambista, com amigos fundou o grupo Os Sete Modernos, posteriormente chamado Os Originais do Samba. O grupo teve vários sucessos, as coreografias e roupas coloridas os fizeram muito populares na TV, nos anos 1970, e se apresentaram em diversos países.

Antes, nos anos 1960, é convidado a participar de um show de televisão, como humorista. De início recusa o convite, justificando-se com a afirmação de que pintar a cara, como é costume dos atores, não era coisa de homem. Finalmente estréia no programa humorístico Bairro Feliz (TV Globo, 1965). Consta que foi nos bastidores deste show que Grande Otelo lhe deu o apelido de Mussum, que origina-se de um peixe teleósteo sul-americano.

Em 1969, o diretor de Os Trapalhões, Wilton Franco, o vê numa apresentação de boate com seu conjunto musical e o convida para integrar o grupo humorístico, na época na TV Excelsior. Mais uma vez, recusa; entretanto, o amigo Manfried Santanna (Dedé Santana) consegue convencê-lo, e Mussum passa a integrar o quarteto (que na época ainda era um trio, pois Zacarias entrou no grupo depois) que terminaria tornando-o muito famoso em todo o país. Mussum era o único dos quatro Trapalhões oficiais que era negro (Jorge Lafond e Tião Macalé, apesar de também negros e atuarem em vários quadros com o grupo, eram coadjuvantes).

Apenas quando Os Trapalhões já estavam na TV Globo, e o sucesso o impedia de cumprir seus compromissos, é que Mussum deixou os Originais do Samba. Mas não se afastou da indústria musical, tendo gravado discos com Os Trapalhões e até um solo dedicado ao samba.

Uma de suas paixões era a escola de samba Estação Primeira de Mangueira, todos os anos sua figura pontificava durante os desfiles da escola, no meio da Ala de baianas, da qual era diretor de harmonia. Dessa paixão veio o apelido "Mumu da Mangueira". Também era flamenguista.

Outro morador ilustre foi o cantor, compositor e O REI, Roberto Carlos.


Cachoeiro de Itapemirim/Espírito Santo, o quarto filho do Sr. Robertino Braga e Dona Laura Moreira Braga - Roberto Carlos. Zunga foi o apelido que Roberto recebeu ainda na infância. Era uma criança normal e alegre, que adorava descer de bicicleta a ladeira perto de sua casa, empinar pipa e jogar futebol. Com seis anos, Roberto foi matriculado no colégio de freiras Jesus Cristo Rei. Tempos depois, na Jovem Guarda, sua segunda professora do Cristo Rei, Irmã Fausta, lhe daria o medalhão que até hoje não tira do pescoço. Roberto Carlos era uma criança calma e sonhadora, que passava horas ouvindo rádio, demonstrando muito interesse em música, aprendendo violão e piano - a princípio com sua mãe e, depois, no Conservatório Musical de Cachoeiro . Sua paixão era a música. Seu primeiro ídolo era Bob Nelson, que cantava músicas country em português. Roberto gostava de cantar suas músicas. Roberto tinha nove anos quando, sua mãe, lhe sugeriu cantar na Rádio Cachoeiro de Itapemirim, prefixo ZYL-9, no programa matinal infantil de Jair Teixeira. Na primeira vez em que se apresentou, cantou o bolero Amor y más amor, sucesso na voz de Fernando Borel. Roberto continuou comparecendo ao auditório da rádio todos os domingos. Roberto Carlos cantava e impressionava a todos com sua afinação e talento natural para a música. Assim, ainda na infância, a paixão pela música já estava em seu coração. Seus pais gostariam que ele fosse médico, mas em nenhum momento deixaram de incentivar a vocação do filho. Roberto havia escolhido a música. Em janeiro de 1955, Roberto Carlos foi passar férias em Niterói na casa de sua tia Jovina, a Dindinha, com a intenção de se apresentar em alguns programas de rádio que davam oportunidade para novos cantores. Durante esta época, decidiu, com a aprovação de seus pais, continuar morando na rua São José, no bairro Fonseca, em Niterói, sendo matriculado no Colégio Brasil. Um ano depois, sua família se mudou para o Rio de Janeiro, estabelecendo-se no bairro de Lins de Vasconcellos. Aos 15 anos, Roberto já tinha alguma noção de música por causa das aulas de piano e teoria musical que recebera em Cachoeiro de Itapemirim. Nos programas que freqüentava, gostava de cantar o repertório de Tito Madi e Dolores Duran, como todos os grandes sucessos da época. Nesta mesma época, um verdadeiro sucesso surgiu nas lojas de discos de todo o mundo: o compacto contendo Rock around the Clock com Bill Halley e Seus Cometas. O ritmo era alucinante. Os instrumentos, tocados bem altos. O cantor parecia incitar a platéia à dança e à celebração. Logo em seguida, veio o sucesso de Elvis Presley, Little Richard, Gene Vincent e Chuck Berry que eram adorados pelos adolescentes. Começava a era do rock. Os jovens brasileiros, é claro, logo aderiram ao movimento. Celly Campello estoura em todas as rádios com Estúpido Cupido. Surgem programas de rádio e TV voltados exclusivamente para o rock. Nas escolas, os professores não sabiam como reagir à nova onda. Os jovens, finalmente, tinham a sua própria música. Na Escola Ultra, na Praça da Bandeira, durante os intervalos de aula, Roberto Carlos costumava ir à sala de música junto com amigos para tocar e cantar. Otávio III, na época assistente de Chiara de Garcia, produtor do programa Teletour da TV Tupi do Rio de Janeiro, gostou do que ouviu. Os dois então deram a Roberto a oportunidade de se apresentar na TV cantando Tutti Frutti . Em 1957, levado por um colegada mesma escola, Arlênio Lívio, Roberto Carlos passou a freqüentar a turma que se encontrava na Rua do Matoso, na Tijuca, Zona Norte do Rio de Janeiro. Lá conheceu Sebastião (Tim) Maia, Edson Trindade, José Roberto China e Wellington. E com Arlênio, Trindade e Wellington foi formado o conjunto vocal The Sputnicks. Roberto precisava da letra da música Hound Dog e alguém lembrou que um outro componente da turma colecionava tudo sobre Elvis Presley: Erasmo (Carlos) Esteves . Ele e Roberto tornaram-se amigos. Erasmo tinha um violão, presente de seu avô, e muitas letras escritas num caderno. Ambos tinham uma grande afinidade musical. Diferenças e semelhanças os aproximavam . Se Erasmo não se adaptava à autoridade, queria gritar e explodir, a rebeldia levava Roberto a querer pensar livremente, cantar de olhos fechados. Nesta mesma época, Edson Trindade sugeriu a Erasmo que, junto com Arlênio e China, formassem outro conjunto vocal: The Snakes. Roberto Carlos passou a se apresentar em clubes e festas e também com o grupo. Carlos Imperial comandava na televisão o Clube do Rock, apresentando apenas artistas que tocavam o ritmo do momento. Roberto Carlos apresentou-se algumas vezes neste programa . Imperial apresentou-o como o Elvis brasileiro e Roberto cantava sucessos como Tutti Frutti, Teddy Bear e outros mais. Roberto Carlos passou a conviver intensamente com o rock.

Depois de estrear na Jovem Guarda, na Televisão Record, junto com Erasmo Carlos e Wandeléia, em 1965, quando, superando as expectativas, fez do programa um grande sucesso de público, Roberto Carlos tornou-se o cantor mais popular do país, batendo o recorde de vendagens de discos. Na época, com cabelos longos, roupas à moda Beatles e utilizando-se de mitos do universo do jovem urbano, como o carro e a velocidade e falando muitas gírias, virou o ídolo de uma juventude influenciada pelo recém-surgido rock'n'roll norte-americano e inglês. São seus os arranjos de músicas como Quero que Tudo o mais Vá pro Inferno e Namoradinha de um Amigo Meu e lotou as salas de cinema com seus filmes: Roberto Carlos em Ritmo de Aventura (1968) e Roberto Carlos a 300 km por Hora (1971). A partir da década de 1970, deixou de tocar guitarra e passou a cantar músicas românticas, cujos temas mais constantes são o amor, a infância e o sonho. Filho de um relojoeiro e de uma costureira, aos 7 anos ingressou no conservatório de música para estudar piano. Aos 9, já participava de programas de rádio em sua cidade natal, Cachoeiro do Itapemirim, imitando o estilo de cantar dos caubóis norte-americanos. Em 1955, mudou-se com a família para Niterói, no Rio de Janeiro, onde, ao mesmo tempo que tentava a vida como auxiliar administrativo do Ministério da Fazenda, participou de programas de calouros no rádio, cantando boleros e sambas-canção. Transferindo-se em 1958 para a cidade do Rio de Janeiro, conheceu Erasmo Carlos e, com ele e Tim Maia, formou o conjunto The Snakers, logo transformado em The Sputniks. Depois de gravar um 78 rotações de canções de bossa nova, que não teve repercussão, lançou em 1961 seu primeiro LP, com Erasmo Carlos, que inclui versões como Parei na Contramão; Só por Amor; Splish, Splash. Em 1963, obteve grande sucesso com Calhambeque e, em 1965, foi escolhido para estrear na TV Record. Outros grandes sucesso são: As Curvas da Estrada de Santos (1969), Jesus Cristo (1970) e Detalhes (1971).

O programa anual de Roberto Carlos na Rede Globo de Televisão teve início em 1974, quando obteve um grande índice de audiência.A chegada dos anos 80 marcou uma nova fase na carreira internacional de Roberto Carlos. Ele gravou seu primeiro disco cantado todo em inglês. Em 1982, receberia da CBS o prêmio Globo de Cristal, por vender mais de 5 milhões de cópias fora do seu país de origem.Já em 1988, ganharia o Grammy de Melhor Cantor Latino-Americano e ainda atingiria o topo da parada latina da Billboard. Nos anos 90, Roberto Carlos continuou como um grande campeão de vendas ao bater os Beatles em vendagens, com mais de 70 milhões de cópias.Nos anos 2000, Roberto foi mais um artista a participar do etsrelado hall da série Acústico da MTV. O disco trouxe a participação de artistas como Samuel Rosa, do conjunto Skank, e o guitarrista Tony Bellotto, dos Titãs.Em 2004, comemorando os 30 anos de sua série de especiais na Tv Globo, Roberto Carlos teve sua discografia relançada em grandes boxes, divididos por décadas. Um ano depois levaria o Grammy Latino de Melhor Álbum de Música Romântica, com o álbum Pra Sempre Ao Vivo No Pacaembu.Ele repete a dose em 2006, faturando novo Grammy Latino com o disco Roberto Carlos, de 2005. Depois disso, Roberto Carlos lançou mais três discos: Duetos, Roberto Carlos En Vivo (disco em espanhol) e Roberto Carlos e Caetano Veloso e a música de Tom Jobim.

11 comentários:

  1. Queria mais fotos do bairro Lins de Vasconcelos,pra uma pesquisa do colegio !

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  2. Gostaria muito de relembrar momentos que minha mae viveu no colégio interno de freiras que havia nessa rua, buscar por fotos curiosidades... enfim, se possível rever tudo isso.. Teria mais fotos sobre isso? Obrigada!!
    Angélica
    Arte_belle@hotmail.com

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  3. Olá, tudo bem! Você teria mais fotos do bairro lins em seu arquivo? Estamos decorando um Mercado de Bairro e gostaríamos de fotos antigas do Lins para essa decoração.
    Se tiver mais fotos mande para meu e-mail:
    gustavob.santos@yahoo.com.br

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  4. Olá,tudo bem,adorei saber que o cantor ROBERTO CARLOS JÁ MORO AQUI,LINS DE VASCONCELOS E O MEU QUERIDO MUSSUN O MAIS ENGRAÇADO!!!

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  5. Boa Tarde!
    Eu estou criando uma exposição sobre o Bairro Lins de Vasconcelos e sesua marros e goatária de pedir se vc pode me mandar os materias que vc tem sobre o mesmo pois me ajudará muito,sem abusi estou com um pouco de urgencia nisso. josethomasjesus@bol.com.br

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  6. Nasci(1944)e morei no Lins(ruas Dª Francisca;Vilela Tavares; Pedro de Carvalho)
    e mudei-me de lá em 1980. Viajei nesta linha desde a mais tenra idade até sua
    extinção. A rua da foto do bonde parace ser a Marechal Floriano e dos veículos
    no sinal, como já foi dito, é o cruzamento rua Lins com Vilela Tavares, o ôni-
    bus é o Lins-Passeio,hoje 232 Praça XV. Num determinado dia nos fins dos anos 50,(59), eu viajando no bonde indo para o ginásio (Escola Ferreira Viana),ouvi
    um grupo de estudantes (todos só viajavamos no reboque do bataclã), comentar sôbre música a do momento entre nós jovens, o rock e o bonde ao parar no ponto DªRomana esquina com rua Pelotas, alguém comentou que um jovem que despontava e que morava naquela rua Pelotas(vai da Dªromana à Araujo Leitão) que se chamava Roberto e que era componente de um conjunto chamado Sputniks.
    Então salvo engano, a rua que o futuro Rei morou foi a rua Pelotas. Para finalizar, um dado a mais sobre o rock: o conjunto vocal que também despon-
    tavana época "Os Gondem Boys", foram nos primeiros anos do ginásio onde eu
    estudei (Ferreira Viana), alunos desta escola, hoje FAETEC(escola Técnica).

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    1. A foto onde aparece somente os trilhos do bonde, é a Rua Lins de Vasconcelos, esquina com a Rua Carolina Santos, à direita e ao fundo, à esquerda, a Rua Heráclito Graça.
      Osmar Miras

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  7. morei na rua Carlolina Santos ao lado da Igreja Cristo Rei( minha primeira comunhão ).. depois na rua Joaquim Méier ..minha mãe de mocinha na rua Isolina.. toda uma vida no bairro... mamãe era vizinha na década de 40 do jovem Millor Fernandes.. que começava sua carreira de jornalista !!!

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  8. ´Boa noite a todos! Escrevo para comentar sobre a foto onde se vê o trilho dos bondes. Com certeza é na esquina das atuais ruas Heráclito Graça e Carolina Santos com a rua Lins... Na esquina, do lado esquerdo, pode-se ver o prédio que existe até hoje, onde atualmente funciona uma pizzaria, ao seu lado o depósito de bebidas. Esta é a esquina da Heráclito... Já na esquina a direita percebe-se na placa, apesar da distância, um nome composto, é a Carolina Santos. Só consigo distinguir o C e o S, mas claro que é a Carolina... Interessante já ter esse nome naquela época, parece que a foto é de 1928. A Heráclito.... segundo relatos se chamava rua das mangueiras. Não é possível ver nenhuma placa na fachada da edificação em sua esquina com a rua Lins... , mas esse prédio não existe mais, foi ocupado por um edifício residencial de estilo antigo também. Talvez da década de quarenta. Mas o prédio da esquina oposta como já falei está lá até hoje é a pizzaria. Podem confiar... e a seu lado provavelmente é o deposito de bebidas. ok, amigos!

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  9. Complementando. Roberto Carlos morou na Rua Pelotas, 59. Se quiser posso tirar uma foto e mandar. Meu e-mail é sverdlov@infolink.com.br ou pode mandar uma mensagem para meu celular 9-9122-9585. Por favor não postar meu e-mail e celular.

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  10. Vou realizar esse ano um trabalho com minha turma sobre o Lins antigo. Poderiam me mandar fotos e textos sobre o Lins antigo e seus moradores famosos. Desde ja fico muito grata. Meu email e claudinhamarquesinha@gmail.com

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Muito obrigado por comentar em meu blog. Se gostou, lhe convido a segui-lo. Abraço.